segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

É impossível não comentar

Recebi esse e-mail e tenho que comentar:

GRUPOS MAÇÔNICOS NÃO RECONHECIDOS
Relação incompleta de grupos maçônicos no Brasil não reconhecidos pelo Grande Oriente do Brasil - GOB, pela Confederação da Maçonaria Simbólica do Brasil - CMSB (Grandes Lojas) e pela Confederação Maçônica do Brasil - COMAB (Grandes Orientes estaduais):

1. Academia Maçônica do Estado de São Paulo
2. Academia Superior Maçônica do Brasil
3. Confederação da Maçonaria Universal Unida no Brasil - COMUB
4. Grande Loja Arquitetos de Aquário - GLADA
5. Grande Loja Brasileira - GLB
6. Grande Loja Carbonária do Brasil
7. Grande Loja da Maçonaria Egípcia - GLOMEB
8. Grande Loja do Brasil - GLOB
9. Grande Loja dos Maçons Antigos do Rito Schröder do Rio Grande do Sul - GLOMARS
10. Grande Loja Feminina da Amazônia
11. Grande Loja Maçônica Feminina do Brasil
12. Grande Loja Maçônica Mista do Brasil
13. Grande Loja Maçônica Unida de São Paulo
14. Grande Loja Maçônica Unida do Piauí
15. Grande Loja Mista do Rito de Memphis-Misraim
16. Grande Loja Regular Brasileira
17. Grande Loja Regular de São Paulo
18. Grande Loja Regular do Paraná
19. Grande Loja Regular do Rio Grande do Sul
20. Grande Loja Simbólica Maçônica Brasileira - GLOSMAB
21. Grande Loja Simbólica Nacional Brasileira - GLSNB
22. Grande Loja Unida de Maçons Antigos, Livres e Aceitos do Estado do Rio de Janeiro
23. Grande Loja Unida de Minas Gerais
24. Grande Loja Unida de Pernambuco
25. Grande Loja Unida de São Paulo (GLUSP)
26. Grande Loja Unida do Paraná
27. Grande Loja Unida Sul Americana - GLUSA
28. Grande Maçonaria Mista da Bahia - GMMB
29. Grande Oriente da Franco Maçonaria Mista do Estado do Rio Grande do Sul
30. Grande Oriente da Maçonaria do Espírito Santo
31. Grande Oriente do Rito Antigo e Primitivo de Memphis- Misrain
32. Grande Oriente Independente Misto do Rio Grande do Sul
33. Grande Oriente Lusitano no Brasil
34. Grande Oriente Maçônico Cristão do Brasil - GOMCB
35. Grande Oriente Maçônico do Brasil - GOMB
36. Grande Oriente Maçônico Pan-americano - GOMP
37. Grande Oriente Nacional "Glória Do Ocidente" do Brasil
38. Ordem Maçônica Mista Internacional “Le Droit Humain” (O Direito Humano) – Federação Brasileira
39. Ordem Maçônica Mística e Esotérica do Brasil – OMMEB
40. Poderosas Lojas Maçônicas Independentes do Brasil
41. Supremo Conselho Independente da Maçonaria do Brasil
42. União Mineira de Lojas Maçônicas Independentes - UNILOJAS
*Lojas independentes, livres, etc., que não se congregam em qualquer tipo de associação
(Pesquisa e compilação: Hideraldo A. Teodoro M.'.I.

https://www.facebook.com/groups/iir.do.gob/ 

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COMENTANDO...

Há os que buscam o RECONHECIMENTO humano. 
Papéis, títulos, cargos, medalhas, status...
É importante e lhes basta.

VAIDADE das VAIDADES, diz o Eclesiastes.

Outros porém buscam o CONHECIMENTO universal.
E o CONHECIMENTO não é propriedade de ninguém...
Os Livres podem encontrá-lo em qualquer lugar.
São Livres.

Os regulares, somente onde lhe autorizam a buscar???
Isso é maçonaria??? Existe maçonaria sem liberdade???
Ou somos livres ou somos escravos, não existe meio termo.

A Internet está aí para estreitar laços com irmãos de outros países, conhecer outras realidades, assistir videos produzidos por pesquisadores.
Ao receber mensagens desse tipo posso perceber que, infelizmente, alguns maçons estão, adstritos a suas realidades, procurando reconhecimentos que, sinceramente, são necessários para que mesmo?

Sugiro aos que queiram aprofundar, o documentário da NatGeo, produzido a partir de fatos comprovados. É importante ser esclarecido, antes de querer esclarecer alguém.
Estou compartilhando um pouco dos meus achados. E enquanto vocês vêem esse vou aproveitar meu tempo para ver se aprendo mais um pouquinho.


Uma boa semana a todos
Fraternalmente

sábado, 3 de julho de 2010

A Invenção da Escrita


escrita é uma tecnologia de comunicação, criada e desenvolvida historicamente nas sociedades humanas, que consiste em marcas num suporte significando palavras ou ideias.
Mesmo que, habitualmente, a função central atribuída à escrita seja a de registro de informações, não se pode negar sua relevância para a difusão de informações e a construção de conhecimentos. O avanço das novas tecnologias e as interações entre diferentes suportes (por exemplo, papel, tela) e linguagens (verbal ou não verbal) têm permitido, inclusive, o aparecimento de formas coletivas de construção de textos, como é exemplo a própria Wikipédia.
O(s) instrumento(s) usados para se escrever e os suportes em que ela é registrada podem, em princípio, ser infinitos. Embora, tradicionalmente, conceba-se que a escrita tem durabilidade enquanto a fala seria mais "volátil", os instrumentos, suportes, formas de circulação, bem como a função comunicativa do texto escrito, são determinantes para sua durabilidade ou não.
Na maioria das vezes, a intenção da escrita é a produção de textos que serão alvos da atividade de leitura.
Origem da escrita
Acredita-se que a escrita tenha se originado a partir dos simples desenhos de ideogramas: por exemplo, o desenho de uma maçã a representaria, e um desenho de duas pernas poderia representar tanto o conceito de andar como de ficar em pé. A partir daí os símbolos tornaram-se mais abstratos, terminando por evoluir em símbolos sem aparente relação aos caracteres originais. Por exemplo, a letra M em português na verdade vem de um hieróglifo egípcio que retratava ondas na água e representava o mesmo som. A palavra egípcia paraágua contém uma única consoante: /m/. Aquela figura, portanto,veio representar não somente a idéia de água, mas também o som /m/.Um processo simbólico que possibilitou ao homem expandir a mensagem para muito além do tempo e do espaço de propagação dela, criando mensagens que se manteriam inalteradas por séculos e que poderiam ser proferidas a quilômetros de distância.
Desenvolvimento e evolução
A escrita se desenvolveu de forma independente em várias regiões do planeta, incluindo o Oriente Médio, a China, o vale do rio Indo (atualPaquistão), a América Central e a bacia oriental do mar Mediterrâneo.
Os sistemas de escrita evoluíram de forma autônoma e não sofreram influências mútuas, ao menos em seus primórdios. Possivelmente, as escritas mais antigas são a escrita cuneiforme e os hieróglifos. Ambos sistemas de escrita foram criados há cerca de 5500 anos, entresumérios e egípcios. Os hieróglifos originaram-se no Antigo Egito e a escrita cuneiforme na Mesopotâmia, (atual Iraque).
Na China, foram encontrados 11 caracteres gravados em casco de tartaruga. Um destes caracteres se assemelha à escrita primitiva da palavra "olho" da Dinastia Shang. Se os pesquisadores comprovarem que estes sinais podem ser considerados uma forma de escrita, esta passaria a ser considerada a mais antiga do mundo, com cerca de 8600 anos.[1]
A escrita fenícia é a primeira escrita essencialmente fonética de que se tem notícia, ou seja, procurava reproduzir sons em vez de coisas ou idéias. As sumerianas e egípcias eram compostas de sinais que reproduziam idéias e outros que reproduziam sons, de forma semelhante à japonesa atual.[2]
Em geral, ao longo da história e, principalmente nos seus primórdios, a escrita e a sua interpretação ficavam restritas as camadas sociais dominantes: aos sacerdotes e à nobreza, embora a escrita fenícia, tivesse fins essencialmente comerciais. A alfabetização somente se difundiu lentamente entre camadas mais significativas das populações após a Idade Média.
O surgimento da escrita
Uma das principais consequências do surgimento das cidades e dos Estados foi a escrita, criada por volta de 3500 a.C. Vários são os factores que explicam o nascimento da escrita:
§  a necessidade de contabilizar os produtos comercializados, os impostos arrecadados e os funcionários do Estado;
§  o levantamento da estrutura das obras, que exigira a criação de um sistema de sinais numéricos, para a realização dos cálculos geométricos.
Com a escrita, o ser humano criou uma forma de registrar suas idéias e de se comunicar. A linguagem escrita é especial porque permite que a vida que levamos hoje seja conhecida pelas gerações que virão depois de nós.
Tipos de escrita
Escrever com o intento de se comunicar tem sido observado em espécies que não são do gênero humano. Pesquisas com bonobos Kanzi (um tipo de chipanzé pigmeu do Zaire) ePanbanisha nos Estados Unidos proporcionaram tais exemplos, apesar de raros. Tal escrita poderia ser comparada ao desenho. A origem da escrita bonobo, todavia, parece ser análoga àquela da escrita humana.
No entanto, tal como entendemos, a escrita é uma tecnologia humana. Existem várias formas de escrita, mas pode-se dizer, de forma simplificada, que todas se enquadram na categoria de escritas fonéticas, como o nosso alfabeto, o qual busca uma aproximação entre um signo e um som, escritas ideográficas, que representam coisas ou idéias, como a chinesa, ou, ainda, escritas que sintetizam estes dois aspectos, como a japonesa [2], embora possamos categorizar os sistemas de escrita de forma mais detalhada ou complexa (verLista_de_sistemas_de_escrita).
Importância da escrita
Geralmente a linha divisória entre a pré-história e a história é atribuída ao tempo em que surgiram os registros escritos. A importância da escrita para a história e para a conservação de registros vem do fato de que estes permitem o armazenamento e a propagação de informações não só entre indivíduos (privilégio também da linguagem), mas também por gerações.

Detalhes bibliográficos de Escrita

Por favor lembre de verificar a sintaxe exata para cobrir suas necessidades.


Johannes Gutenberg
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Johannes Gensfleisch zur Laden zum Gutenberg
Nascimento
Morte
Ocupação
João Gutenberg, ou Johannes Gensfleisch zur Laden zum Gutenberg (Mogúncia, c. 1398 - 3 de Fevereiro de 1468) foi uminventor e gráfico alemão que introduziu a forma moderna de impressão de livros, que possibilitou a divulgação e cópia muito mais rápida de livros e jornais. Sua invenção do tipo mecânico móvel para impressão começou a Revolução da Imprensa e é amplamente considerado o evento mais importante do período moderno.[1] Teve um papel fundamental no desenvolvimento da Renascença,Reforma e na Revolução Científica e lançou as bases materiais para a moderna economia baseada no conhecimento e a disseminação da aprendizagem em massa.

Detalhes bibliográficos de Johannes Gutenberg
§  Nome da página: Johannes Gutenberg
§  Autor: Contribuidores da Wikipédia
§  Publicado por: Wikipédia, a enciclopédia livre.
§  Data da última revisão: 23 junho 2010 19h21min UTC
§  Data em que foi acessado: 3 de julho de 2010, às 17h23min UTC
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quarta-feira, 12 de maio de 2010

Templos de Jerusalém



TEMPLOS DE JERUSALÉM

Existiram três(3) templos de Jerusalém, todos edificados no mesmo local, no MONTE MORIÁ, no setor oriental de Jerusalém, hoje ocupado em grande parte pela mesquita de OMAR, segundo a tradição, seria o local onde ABRAÃO foi sacrificar seu filho ISAAC, como prova de submissão a Deus.

O TABERNÁCULO

Era um Templo portátil dos israelitas, construído no deserto para o período de vida nômade, e que ficou em uso até a construção do templo planejado por DAVID, e edificado por SALOMÃO.
A construção do Tabernáculo aos pés do Monte Sinai ocorreu no ano de 1490 a.C. um (1) ano após MOISÉS ter recebido os dez mandamentos.
A palavra Tabernáculo, que é de origem latina, significa propriamente tenda ou barraca. O Tabernáculo deveria ficar armado dentro de uma área retangular, de aproximadamente 25m por 50m conhecida como PÁTIO do tabernáculo. Na parte Oriental ficava o povo, no Centro estava o altar das oferendas e dos sacrifícios (Êxodo-27) e na parte Ocidental ficava a tenda do Tabernáculo(Êxodo-26).
O Tabernáculo propriamente dito se dividia em duas salas. A maior era um retângulo de aprox. 5m por 10m, ficando ao lado da entrada. A menor era um quadrado de aproximadamente 5m por 5m . Eram separados por uma finíssima cortina de linho, com anjos e querubins bordados em cores. Era chamada MISHKAN, isto é; "habitação" em hebreu, e recomendava a ordem de DEUS a Moisés, "façam um santuário onde EU possa habitar entre eles", (eles me farão um santuário, e eu habitarei no meio deles, Êxodo-25).
O MISHKAN dividia as duas seções. A primeira se chamava de lugar SANTO ou SANCTUM, e a segunda era o SANTO DOS SANTOS ou SANCTA SANCORUM .
O recinto maior SANTO ou SANCTUM, tinha a mesa para os pães da proposição ou presença de DEUS , ficava ao norte e a direita de quem estivesse de frente e de costas para a entrada. Pães estes oferecidos a cada sábado a Deus, e que só os sacerdotes podiam comê-los. Era, doze e de forma achatada, constituíam a proposta que o povo fazia ao Senhor de em troca da oferta, obter as suas bênçãos. O candelabro de sete braços ficava ao sul, do lado oposto ao da mesa da proposição, portanto à esquerda de quem entrasse.
E o altar do incenso (Êxodo-30) bem ao centro e próximo do MISHKAN .
O recinto menor , SANTO DOS SANTOS ou SANCTA SANCTORUM, era considerado o lugar mais sagrado do mundo,l porque era habitação terrena do próprio DEUS. Nele estava colocada a ARCA DA ALIANÇA (Êxodo-25:10) (Hebreus-9:4). Somente o sumo sacerdote e apenas uma vez por ano, no dia da expiação, ou humilhação (Hebreus-9:6), que é 10 de outubro, entrava no SANTO DOS SANTOS a fim de fazer expiação pelos pecados do povo. Esta forma e disposição foram conservadas no templo de Jerusalém.

PRIMEIRO TEMPLO OU DE SALOMÃO

Quatrocentos e oitenta anos (480) depois que o povo de Israel havia saído do Egito, no quarto ano do reinado de SALOMÃO em Israel, no mês de fevereiro, SALOMÃO começou a construir o Templo (1Reis 6). No décimo primeiro ano de seu reinado, no mês de agosto terminou completamente o Templo, levando por tanto sete anos (07) para construí-lo.
SALOMÃO também construiu o seu palácio e levou treze anos (13) para termina-lo. SALOMÃO reinou em Israel por 40 anos, 07 anos da cidade de Hebrom e 33 de Jerusalém.
O primeiro Templo, construído por Salomão entre 967 e 964 aC, serviu como centro de culto de DEUS em Israel por quase 400 anos, até sua destruição em 586 aC, por NABUCONDONOSSOR, na tomada de Jerusalém. A destruição do Templo se deu por que Salomão, desobedeceu ao Senhor, pois ele havia ordenado que os israelitas, não se casassem com mulheres estrangeiras, pois elas fariam com que seus corações se voltassem para outros deuses. SALOMÃO além da filha do rei do Egito, casou-se com mulheres hetéias e com mulheres dos países de Moabe, Edom, Amom e Sidom, num total de 700 esposas e 300 concubinas. Construiu na montanha a leste de Jerusalém , lugares para adoração de; Quemos deus de Moabe, Moloque deus de Amom. Também construiu lugares de adoração, onde suas esposas estrangeiras, queimavam incenso e ofereciam sacrifícios aos seus próprios deuses. O SENHOR, DEUS de Israel, havia aparecido duas vezes para Salomão e ordenado que não odorasse deuses estrangeiros. Mas em consideração a DAVI, o Senhor permitiu a destruição do Templo, somente a pós a morte de Salomão., no reinado de seu filho ROBOÃO.(1Reis 11)
No dia 10 de outubro trincheiras foram cavadas em volta da cidade, que ficou sitiada por dois anos. No dia 9 de abril o rei SEDECIAS fugiu, mais foi perseguido e preso pelos Caldeus e conduzido ao rei da Babilônia em Rebla (Síria), onde foi julgado, e tendo seus olhos vazados, foi acorrentado e conduzido da Babilônia, antes porém assistiu a chacina de seus filhos.
Toda a população de Jerusalém, todos dignatários e homens abastados num total de 10.000 foram deportados para Babilônia, ainda os ferreiros e serralheiros de modo que, só ficasse a população pobre do país.
NABUCONDONOSSOR em 7 de maio ordenou que o comandante de sua guarda e oficial NABUZARDÃ, ateasse fogo no Templo do senhor, no palácio real e em todas as casas de Jerusalém, além de demolir as muralhas de Jerusalém em toda sua extensão. (o Menorá iluminou este tempo por 400 anos)

SEGUNDO TEMPLO OU DE ZOROBABEL

Entre os 10.000 Israelitas levados cativos a Babilônia, estava o rei JACONIAS. O filho de Jaconias, ZOROBABEL, após 70 anos de escravidão e da morte de Nabucondonossor, obteve de CIRO seu sucessor, a autorização de voltar a Jerusalém, em 536 a.C., e levantar as ruínas do Templo. Mais as obras só começaram por volta de 520 a.C. . Este atraso se deu devido ao fato que; os Israelitas eram constantemente hostilizados pelos samaritanos, seus vizinhos, que tinham construído um Templo, e dominados pela inveja, se opunham à reedificação do Templo de Jerusalém . A obra só continuou após, ZOROBABEL obter do rei DARIO, sucessor de CIRO, a expedição de decreto no qual punia com a morte os vassalos, que perturbassem os obreiros nos trabalhos de reconstrução da cidade de Jerusalém e do Templo.
Esse segundo templo ou de ZOROBABEL, ao que parece foi construído no mesmo lugar que o Templo de Salomão, só que menos imponentes. Neste segundo templo, o "Santo dos Santos" foi deixado vazio, pois na destruição de Jerusalém em 586 a.C., a Arca da Aliança desapareceu. Diz a lenda que a "Arca da Aliança" fora conduzido aos céus.
No "Santo" a disposição interna era a mesma, com tudo só havia um candelabro(Menorá) e só uma mesa para os pães da proposição.
Este segundo Templo foi saqueado por ANTIOCO IV no ano de 168 a.C. . Três anos mais tarde, 165 a.C., Jerusalém e foi retomada por JUDAS MACABEU, que restaurou o Templo e restabeleceu o culto.
Nesta época surge o candelabro de Nove (9) braços, destacando-se o nono, central, que sobressai dos restantes oito, que são colocados na mesma linha horizontal, é o HANUKAH que significa restauração, comemorando a vitória dos Macabeus. (o Menorá iluminou por 420 anos este segundo templo).

TERCEIRO TEMPLO OU DE HERODES

Um terceiro templo foi construído por HERODES MAGNO, que o fez com magnificência, para captar a simpatia dos judeus e para satisfazer as ambições de sua mania de construções grandiosas.
O Templo tinha as mesmas disposições do tabernáculo só que em escala maior, sendo as dimensões internas o dobro das do tabernáculo, ou seja 10 m por 30 m e se dividia como no tabernáculo em duas salas.
A mais retirada era o "Santo dos Santos - Sancta Sanctorum" um quadrado com aproximadamente 10 m por 10 m, nela ficava a Arca da Aliança. A outra sala era maior, aproximadamente 10 m por 20 m, e estava separada do "Santo dos Santos" por uma divisão de cedro, com uma porta de oliveira no centro, além do véu. Nesta sala, chamada "Santo ou Sanctorum" estavam como no tabernáculo as mesmas peças, só que em maior escala. O altar do incenso feito de cedro revestido de ouro e dez (10) mesas invés de uma, cinco de cada lado; e 10 candelabros de ouro, em vês de um, também cinco de cada lado.
A restauração começou no ano de 20 a.C. . O santuário ficou pronto em apenas 18 meses, e sem dúvida os átrios só foram terminados no ano 64 d.C..
Este Templo foi destruído no ano 70 d.C., pelos Romanos.

BIBLIOGRAFIA:

- Bíblia Sagrada - Sociedade Bíblica do Brasil
- A Bíblia - Editora Vozes.
- Bíblia de referência de Thompsom
- Os Graus Inefáveis - Rizardo da Camino.
- Instruções para Capítulos - Do 15º ao 18º grau - Nicola Aslan
- Ritual do Grau 15 e 16, GOB.
- Revista CONSCIÊNCIA nº 35 GLMEMS

Fonte: Portal Maçônico Oriente

Pesquisa: Ir.´. José Carlos Lopes

domingo, 9 de maio de 2010

O Bode na Maçonaria




O BODE NA MAÇONARIA



Dentro da nossa organização, muitos desconhecem o nosso apelido de bode. A origem desta denominação data do ano de 1808. Porém, para saber do seu significado temos necessidade de voltarmos no tempo. Por volta do III ano d.C. vários Apóstolos saíram para o mundo a fim de divulgar o cristianismo. Alguns foram para o lado judaico da Palestina. E lá, curiosamente, notaram que era comum ver um judeu falando ao ouvido de um bode, animal muito comum naquela região. Procurando saber o porquê daquele monologo foi difícil obter resposta. Ninguém dava informação, com isso aumentava ainda mais a curiosidade dos representantes cristãos, em relação aquele fato. Até que Paulo, o Apóstolo, conversando com um Rabino de uma aldeia, foi informado que aquele ritual era usado para expiação dos erros. Fazia parte da cultura daquele povo, contar alguém da sua confiança, quando cometia, mesmo escondido, as suas faltas, ficaria mais aliviado junto a sua consciência, pois estaria dividindo o sentimento ou problema.

Mas por que bode? Quis saber Paulo. É porque o bode é seu confidente. Como o bode nado fala, o confesso fica ainda mais seguro de que seus segredos serão mantidos, respondeu-lhe o Rabino. A Igreja, trinta e seis anos mais tarde, introduziu, no seu ritual, o confessionário, juntamente com o voto de silêncio por parte do padre confessor - nesse ponto a história não conta se foi o Apóstolo que levou a idéia aos seus superiores da Igreja, o certo é que ela faz bem à humanidade, aliado ao voto de silêncio, 0 povo passou a contar as suas faltas.

Voltemos em 1808, na França de Bonaparte, que após o golpe dos 18 Brumários, se apresentava como novo líder político daquele país. A Igreja, sempre oportunista, uniu-se a ele e começou a perseguir todas as instituições que não governo ou a Igreja. Assim a Maçonaria que era um fator pensante, teve seus direitos suspensos e seus Templos fechados; proibida de se reunir. Porém, irmãos de fibra na clandestinidade, se reuniram, tentando modificar a situação do país. Neste período, vários Maçons foram presos pela Igreja e submetidos a terríveis inquisições. Porém, ela nunca encontrou um covarde ou delator entre os Maçons. Chegando a ponto de um dos inquisidores dizer a seguinte frase a seu superior: - "Senhor este pessoal (Maçons) parece BODE, por mais que eu flagele não consigo arrancar-lhes nenhuma palavra". Assim, a partir desta frase, todos os Maçons tinham, para os inquisidores, esta denominação: "BODE" - aquele que não fala, sabe guardar segredo.



Autor - Ir.´. José Castellani                                  
Pesquisa e digitação - Ir.´. José Carlos Lopes

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Palestra - A Mulher na Maçonaria

Cristiane Lopes

Palestra:
A Mulher na Maçonaria – perfil da primeira iniciada;
objetivos do simbolismo e da filosofia maçônica; 
o conhecimento como nivelador de diversidades
Imagens:
Stephen Alan McKim